martes, 6 de diciembre de 2011

A locomotora capitalista segue veloz, enquanto seus tripulantes vão-se posicionando

CELAC - rumo a uma civilização fraterna Versão para impressão Enviar por E-mail
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América Latina - Batalha de ideias
Sábado, 03 Dezembro 2011 18:39
031211_Celac01Cuba Debate - [Angel Guerra Cabrera] Inicia-se em Caracas uma jornada histórica de nossa América. Os 33 chefes de Estado e governo da região deixarão constituida a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), organização de concertação política e integração que reúne pela primeira vez esses Estados exclusivamente.

Foi necessário que transcorressem dois séculos desde o início de nossas gestas pela independencia, desde que Bolívar plasmou na Carta de Jamaica (1815) o sonho "de formar de todo o mundo novo uma só nação com um só vínculo que ligue todas as suas partes entre si e com o todo", 185 anos do Congresso do Panamá, última tentativa do Libertador de tornar realidade aquele sonho; 120 anos desde que Martí defenderá em "Nossa América" o mesmo objetivo: "As árvores hão d se pôr em fila para que não passe o gigante de sete léguas!"...siga o lin
http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=22238:celac-rumo-a-uma-civilizacao-fraterna&catid=291:batalha-de-ideias&Itemid=193


Agora temos à República Popular de China inmersa em profundas transformações; já com Dêem Xiaoping na década dos setenta do século anterior, o poder se meteu de cheio no jogo do bingo capitalista de oscilantes bolas opulentas que cotam em carteira, com alças e baixas de riscos em acções de multinacionais e demais exército da banca

Por conseguinte, essa impressão da vida que parece vermelha..., e persistirá em seu empenho por demonstrar que é é assim a inclinação natural das coisas, primeiro tem que entrar a locomotora da cobiça e esperar a que se estrelle. E enquanto, a solução socialista, mais ou menos revolucionária se debate em América Latina, pois é lógico que ali seja,no circulo geográfico aproximatorio do inventor do oprobio do capital,onde a cada vez se faz mais irrespirable o cheiro fétido de seus petroquímicas e rascacielos da morte,prisioneiros em sua tumba, que roge e cola e golpeia com raiva a quem se enfrente a seu domínio, mas de pouco vai valer a pena seus esforços criminosos, tão só é cuestião de tempo,que não dá e tira razões, pois o tempo manda e não deve de dar justificativas.


Depois da disolucião n da URSS nascia  a Federacião Russa, uma das 15 repúblicas que componiam a antiga união n dos soviets que também se via envolvida numa transformacião capitalista; corria a década dos noventa do século XX e com ela, allá  onde os antigos zares, se balançava a figura absurda e caricaturesca de um Boris Yeltsin despó tico,homem de riso e estupidez ligeira,com um corte populista mesquinho,não dudava  em pôr o acelerador do livre mercado,aplaudido por EEUU e a Comunidade Européia por sua diligência nestas lides; e é que suas medidas para a liberacià n de preços, comércio e moeda levavam a marca de consenso de Washington ou terapia de choque,como asi lhes chamavam, aqui  o FMI e Banco Mundial como tantas vezes asesorando, o caso é que fazendo oidos surdos do Soviet supremo e do Congresso dos Deputados se empezou  a fraguar o desmantelamiento, roubo e a corrupcião na economía e o viver das gentes, aumentando velozmente a miséria e pobreza, as taxas de interés se elevaram a níveis extremamente altos para reforçar o dinheiro e restringir o cré dito, e os preços se dispararam; agora é um antigo aliado da KGB quem esá no poder,Vladimir Putin,de aspecto severo,de mão de ferro com o das colónias,reprimindo severamente aos independentistas chechenxs, e de ferreo controle com os meios de comunicação e o aparelho do estado

Enquanto tenhamos em nosso pensamento este grande reflito do acto colectivo que é a história e saibamos ver com um enorme espelho a mudança de qualquer momento de seu discurrir, pois parece a simples vista uma imagem fixa e sólida mas é que não é assim a realidade, porque se nos fixamos bem observaremos o matiz de sua funda transformacião; e é que justo já desde este momento e em outros preté ritos em seus rostos divisamos suas gulosas intenções..., um simples gesto de mãos, uma mirada diferente,o rosto transforma-se.O que tem que tomar decisões políticas de transcendencia é o primeiro que condiciona a lxs demais por qual fosse um ou outro avatar. o que sucedesse em seu império,foro ou fazenda.E em China ia a acontencer outra longa marcha,desta vez não era um peregrinar comunista que erigiera em seus meditaçãos uma nova teórica militar para o assalto ao poder, desta vez se trata da marcha para a convergencia da rutina e opresião capitalista.
Esta transhumancia devoradora foi rubricada no ano de 2001, concretamente o 11 de dezembro com sua entrada na Organizacião Mundial do Comércio(OMC).

Agora, no 2011 nasceu a CELAC, dantes de ontem em Caracas; trata-se da pesquisa de uma cooperacião entre membros dos paises deste continente, exceptuando a EEUU e Canadá ,um contrapeso à todopoderosa OEA na que se intervêm os dois paises do Norte deste continente.Decisões que afectam a América Latina  que têm que passar por Washington,onde está a sede da OEA e a Comisião Interamericanal de Direitos Humanos para América Latina;como bem disse na cimeira Rafael Correa de Equador:"A min  como latinoamericano me rebela que os problemas latinoamericanos se vão discutir a Washington".
Os caminhos e laços dos diversos paises que compõem a CELAC são diversos,mas o espíritu do sentir de um novo sistema político esta  ahí ;Hugo Chavez,o lider da Revolucião Bolivariana e promotor do nascimento do bloco regional destaca que o actual momento histórico amerita trata de consolidar um projecto político, económico e social que aprofunde o projecto do Libertador, Simon Bolívar".

O futuro é incerto mas deixa ver certas possibilidades e aponta para certas zonas, e América Latina é uma delas,outras está n em Oriente Médio e Ãfrica,como buitres se lançam todos a ver quem leva mais parte, enquanto a gente que por allá  vive sofre sua indignacião. Saem às praças e protestam em Egipto de que seguem sendo os militares os que governam, e protestam contra EEUU e os invasores, e isto se cala ou se molda à causa que favoreça a rapinha ea usura capitalista.

China e Rússia aplaudem esta ideia da nova Comunidade de Estados Latinoamericanos e do Caribe, agora são paises que navegam na corrupcião política do capital mas que têm diferentes maneiras de conquista, se pode dizer que têm uma maior riqueza filosófica ou teó rica da concepcião do mundo,e albergam uma amalgama cultural,artí stica ou de costumes tradicionais mais enriquecedoras que a dos EEUU, que empezão a ser estado quando exterminão a quase todos os índios nativos.O interessante de todo este mestizaje de novas relações que possam vir é que o papel que dentro delas vá jogando a verdadeira esquerda seja a cada vez mais unido,em este nosso maravilhoso planeta.





_xurxo fernandez gonzalez_ 


Acordo Chávez-Santos valida o Plano Puebla-Panamá e o IIRSA Versão para impressão Enviar por E-mail

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América Latina - Batalha de ideias
Domingo, 04 Dezembro 2011 02:00
041211_santos_chavezRebelión - [Natali Vasquez, Tradução de Diário Liberdade] O controle dos recursos energéticos do Continente Americano é fundamental para a estratégia imperialista do governo dos Estados Unidos, no Plano Puebla-Panamá (PPP) podemos ver uma expressão regional dessa estratégia que se marca na Área de Livre Comércio das Américas (ALCA).

Hecho el pacto con el fuerte…
Es eterna la sumisión del débil”
Simón Bolívar
O Plano Puebla-Panamá e o Plano Colômbia é o pretexto com o qual os Estados Unidos justificam sua intervenção na Colômbia e a região que lhes interessa.
O Plano Colômbia foi planejado em unidade com outro plano, o Plano Puebla-Panamá, que, ainda que se apresente em aparência como dois planos diferentes, na realidade perseguem um mesmo objetivo, a conquista econômica da América Latina.
O Plano Puebla-Panamá contempla a construção de toda uma infraestrutura de interconexão vial e energética entre nossos povos, infraestrutura que será desenvolvida desde o IIRSA (Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana), onde seu objetivo final é a construção de polidutos para viabilizar a ALCA, a qual já vem se aplicando na América Central e na Colômbia, para pouco a pouco estendê-la ao restante de nossos países.
Entre os polidutos planejados pelo Plano Puebla-Panamá está um oleoduto. O qual é de vital importância e que devemos ter muito claro para poder entender a magnitude deste megaprojeto econômico-militar dos Estados Unidos, visualizar a conexão planejada entre o oleoduto que vai do Panamá a Puebla e o oleoduto "Caño Limón-Coveñas", que vai de Caño Limón na riquíssima zona petroleira da bacia do Orinoco (no Arauca colombiano, limítrofe com a parte venezuelana da mesma bacia riquíssima) a Coveñas ao norte da Colômbia, limítrofe com o Panamá, para em seguida se conectar de Coveñas ao Panamá e dali se planeja a união com os oleodutos que vão de Puebla ao Texas. (Oleoduto firmado entre Santos e Chávez no dia 28 de novembro passado).
É assim como toda esta estratégia de "integração" não é nada mais que a espoliação de nossos recursos, talvez a maior já estabelecida. Os megaprojetos de extração e dutos atuaram como uma sucção que alimentará diretamente o Texas, ou seja, os Estados Unidos.
Como podemos ver, tanto o Plano Colômbia, como o Plano Puebla-Panamá, como o IIRSA, não são mais que as ações da política exterior norte-americana pelo controle do espaço andino e amazônico.
Necessário é alertar quanto aos recentes acordos entre o Presidente Santos e o Presidente Chávez, onde se acordou, entre outras coisas, a construção de um oleoduto até o Pacífico, fica-nos então a pergunta: Por que Chávez quer fazer parte do Plano Puebla-Panamá? O presidente Chávez está validando os projetos de expansão norte-americana como o IIRSA? É só para chegar à China, ou, pelo contrário, também está na agenda a costa oeste dos Estados Unidos?...
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