martes, 3 de julio de 2012

Galiza é uma nação


Em Galiza não resplandece o  sentimento de que pertencemos a uma nação porque segue sem se entender bem qual é nossa variante dialetal, nossa língua, nossas raízes. Aqui ocorre que há muita gente que nunca falou galego porque nasceram nas grandes urbes, onde se foi perdendo a tradição pelo método da dominação colonizadora do castelhano; . É uma falácia que um dialeto seja um idioma, mas os interesses coloniais e finançeiros mandam, há que manter a todas as aves de curral no mesmo galinhiero, se não o controle sobre elas é  mais complexo.

Muita gente supostamente de esquerdas que sentem o desejo de uma mudança de  sistema, para um socialismo, inclinaram-se nas urnas para dar seu voto  para quem pareciam,(ainda que isto não fosse verdadeiro),nacionalistas convencid@s que  avançam para um compromissol. Eram os melhores tempos do BNG, mas traíram ao povo e deixaram que entrasse a corrupção; um de seus  grandes méritos foi, desgraçadamente, se deixar mijar por em cima e fazer o jogo do servo do império, e por se deixar humilhar receberam as  contra-prestações retributivas, subvenções…dinheiro de um fundo de reservas que todo Império tem, num baúl, para acallar com essas moedas a quem devem governar nas nações conquistadas. Galiza, uma destas nações, e seus polític@s corrompidos ,  outros mais no jogo do dinheiro, diriam em estampida uma grande parte das eleitoras e eleitores do BNG.

Em Galiza não resplandece o  sentimento de que pertencemos a uma nação porque segue sem se entender bem qual é nossa variante dialetal, nossas raízes, ainda que bem é verdadeiro também, que  maior problema será quando à maioria, como assim se reflete, este tipo de questões lhes de exactamente igual; mas a quem não assim lhe desse está bem que se proponha estas questões,¿se pode ser de esquerdas dentro do amparo de um império,, em tal caso terá que fazer oposição desde dentro do império. A ver se dão-se conta os partidos políticos, como é o caso do BNG, que quanto menos, a hipocrisia que se deixe a um lado, e se querem regeneração,que comecem por dizer claramente que Galiza é uma nação pela que vamos lutar para conseguir sua independência.


xurxo@erencia