domingo, 30 de noviembre de 2014

A palavra em perigo pelos sonhos sem coroamento





A paisagem que primeiro senos oferece :

O buraco e o ouro...! Os dois como um anel!;

O ansiado rei turquesa e sua coroa.

O monarca com a espada, recta na mão e turgente,

Com olhos de enconha, espalhafatosos,

e ao mesmo tempo doentes,

Mas com o agradável monstro rendido a seus pés.

Tudo numa nuvem cintilante de ensonho!

 

Pois era a coisa que...

 
 
Uma nuvem de ouro tinha um oco,

anel no polegar levava o rei.

Pelo côncavo entrava um rei sem coroa

Que vestia um turquesa flamexante,

Na mão direita uma espada levava

E cavalgava acima de um simpático dragão

 

Um mundo de sonhos feito realidade!

 

O monstro, verdadeiro é que fosse submetido faz tempo,

E agora esse...o rei sem coroa....

Entra na nuvem..., ao trote ! Ancorado na grupa do dragão.

Com todas as ilusões depositadas en encontrar a coroa...

Por encontrá-la dentro de uma nuvem; seus projectos

De tantos anos projectados num sonho de algodão.

O turquesa representa sua debilidade pelas nuvens.

A nuvem é seu reino... Uma ilusão de querer viver do sonho.

Essa fragilidade própria de alguns minerais, dos reis sem coroa...

 

O dragão representa à palavra submetida,

O anel como um buraco negro

E a espada bem sabemos.
 
 

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